segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Viagem de Estudos à Pelotas

VIAGEM DE ESTUDOS À PELOTAS: 20/09/2010

Público participante: acadêmicos das disciplinas de Museologia e Ensino e História do RS I
Responsáveis: Profª. Janaina Souza Teixeira e Profª. Roselâine Casanova Corrêa
Horário de saída: 05h30 (em frente à UNIFRA – Conjunto III)
Horário de retorno: 18h (saída de Pelotas)

Roteiro (com a presença de uma guia de turismo de Pelotas - Eliane):

Manhã
 - visita ao "sítio urbano pelotense"; faremos o entorno da praça a pé, onde será
contada a história dos prédios históricos:
 - "Catedral São Francisco de Paula”; Teatro  "Sete de Abril"; Biblioteca Pública; casarões; mercado público; “Teatro Guarani"; "Grande Hotel"; "Prefeitura"; chafariz e outros...

PS: OS PRÉDIOS ESTARÃO FECHADOS, PORTANTO NA HAVERÁ VISITAÇÃO INTERNA.
   
Tarde
- visita externa ao "Museu da Baronesa" (estará fechado para visitação interna);
- almoço no “Restaurante Santo Antonio”, na Praia do Laranjal (R$ 24,00 Kg);
- visita à Estância São João;
- visita à “Estância do Laranjal";
- encerramento com a visita à "Doçaria Pelotense".

Custo da viagem aos acadêmicos (exceto o almoço):

Passagem
R$ 20,00
Ingressos para os museus e as charqueadas + guia
R$ 20,00
Total de despesas aos acadêmicos
R$ 40,00 + almoço e lanche


OBSERVAÇÃO: existe a possibilidade de se fazer a visita e o almoço na “Charqueada São João” com cardápio campeiro: feijão com carnes, arroz carreteiro com charque, couve, saladas verdes, sobremesas como doce de abobora e ambrosia. Valor: R$ 40,00.

A confirmação da participação na viagem está atrelada ao pagamento da passagem, o que deverá ser feito até dia 04/09/2010, para a acadêmica Ane Carolina Silveira de Oliveira (4º SEM.).

PS: A princípio as reservas para a viagem ficam divididas da seguinte forma:
17 lugares – acadêmicos de História do RS I;
19 lugares – acadêmicos de Museologia e Ensino.
Os lugares não ocupados ficarão disponíveis a todos os alunos e professores do curso.

“Ciclo Brasil - A Ditadura em Cartaz”


Curso de História e Cineclube UNIFRA: “Ciclo Brasil - A Ditadura em Cartaz”
Realização: Grupo de Estudos Cinematógrafo Histórico
Professor Orientador: Alexandre Maccari Ferreira
Local: Salão Azul – Conjunto I – UNIFRA / Horário: 16h00

04 Set 2010
11 Set 2010

18 Set 2010
25 Set 2010
Hércules 56 –Diretor: Silvio Da-Rin - 2006, 93 min., Documentário
Batismo de SangueDireção: Helvécio Ratton - 2006, 110 min., Drama.
O Bom Burguês – Direção: Oswaldo Caldeira - 1979, 99 min., Policial.
Eles Não Usam Black-tie – Direção: Leon Hirszman - 1981, 120 min., Drama.
Comentários: Mateus Capssa

Comentários: Rodrigo Moraes Della Méa

Comentários: Lucas Loch Moreira

Comentários: André Jobim
CERTIFICADO DE 17 HORAS AULA AOS PARTICIPANTES COM 75 % DE FREQÜÊNCIA (ACC).

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Troca de Horários das Reuniões dos GE!!


AGENDAMENTO DA 1ª REUNIÃO DOS GRUPOS DE ESTUDO E ECS III e IV, NO II/2010

ORIENTADOR
TÍTULO
LOCAL
DATA
HORÁRIO
Roselâine Casanova Corrêa
Patrimônio e Memória: casos e descasos

Biblioteca Sala 03
28/08/2010
08h30
Alexandre Maccari Ferreira
Estudos Cinematográficos Ideologia e História
Biblioteca Sala 04
28/08/2010
14h00

A Cor das estátuas Gregas...

Luz ultravioleta revela como eram de verdade as estátuas da Grécia antiga




As duas primeiras imagens são reconstruções criadas por Vinzenz Brinkmann.
21:48 - 20 de Agosto de 2010
Por Esther Inglis-Arkell

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

DEBATE SOBRE A SOBREVIVÊNCIA DOS MUSEUS

Museus debatem a própria 

sobrevivência no Masp

Propostas giraram entre a 'morte dos museus', pesquisa educacional ou cooperação entre instituições




Representantes de mais de 20 instituições reunidos no Masp. Foto:  Divulgação/MinC
Representantes de mais de 20 museus e instituições culturais, como o Masp, a Pinacoteca, o Auditório Ibirapuera, Cinemateca Brasileira, Itaú Cultural e outros, reuniram-se nesta quinta durante todo o dia no auditório do Masp, na Avenida Paulista, para debater o tema Sustentabilidade das Instituições Culturais no Brasil. O Ministério da Cultura foi o anfitrião do encontro, que contou com a presença do secretário executivo do MinC, Alfredo Manevy, e do especialista francês Xavier Greffe, professor da Sorbonne.
O debate teve pontos controversos. José Roberto Teixeira Coelho, curador chefe do Masp, falou em "debilidade organizacional, administrativa e empresarial" das instituições culturais do País, algumas delas em "situação cronicamente inviável", e disse que seria interessante analisar o problema da "morte" de museus e institutos. "Elas (as entidades culturais) também morrem, como tudo na vida", ponderou. Também propôs que se discutisse a diminuição da "presença autoritária do Estado e da arrogância da iniciativa privada" nessas instituições.
O empresário Roberto Teixeira da Costa, que integra conselhos do Museu de Arte Moderna, Fundação Padre Anchieta e Museu Lasar Segall, definindo-se como um "pedinte profissional" do setor, refutou as teses de Teixeira Coelho e citou o caso de revitalização da Bienal de São Paulo (que quase foi a nocaute após a Bienal do Vazio, mas renasceu com uma mostra vigorosa, a 29ª, a ser aberta em 25 de setembro). Para Teixeira da Costa, o empresário de hoje tem uma sensibilidade muito mais clara em relação à cultura que não tinha antes.
"Quando você consegue uma parceria, tudo é possível", considerou. Segundo ele, a agenda da cultura ainda vai estar durante muito tempo atrelada à questão da educação, que a precede, porque os orçamentos têm de priorizar a educação. É preciso também perder o preconceito e ampliar a noção do que merece atenção, afirmou. "O hip-hop é cultura, tudo é cultura".
Eduardo Saron, do Itaú Cultural, pediu a criação de um Inep da Cultura (o Inep é o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), para a "construção de métricas", para acompanhar com dados objetivos o impacto do mundo da cultura e das artes nos outros segmentos da economia. Saron considera que há ainda muito amadorismo no planejamento cultural. "O Itaú Cultural só se relaciona com o MinC por meio da Lei Rouanet", afirmou, lamentando que não haja um fórum permanente de troca de experiências.
Cooperação cultural - O especialista francês Xavier Greffe fez a defesa da adoção de um modelo mais eficaz de gestão que chamou de "instituições públicas de cooperação cultural", que contenham em suas composições tanto representantes do poder público quanto agentes privados, com o ente público numa espécie de equilíbrio de poder com as empresas privadas. "As empresas que têm o dinheiro têm seus próprios interesses culturais e não vão dar recursos àquilo que não lhes interessa", analisou.
O empresário Mário Cohen, gestor do Auditório Ibirapuera, disse que uma das principais dificuldades é o da instituição cultural mostrar a relevância de sua atividade. Lembrou de quando trabalhava nas Organizações Globo e teve a ideia de propor a criação do Museu da Língua Portuguesa. "A primeira vez que falei nisso, me perguntaram: mas qual é a relevância? quem irá nisso?". Sua sorte é que a família Marinho gostou da ideia, e hoje o museu é um grande sucesso.
Greffe apregoou que o debate em torno do tema não seja meramente técnico, mas que abrace a causa da "sustentabilidade social", também falou na necessidade de se estimular um tipo de "mecenato popular", baseado em fontes de recursos como as emergentes empresas da área de tecnologia. Ele considera superados os modelos atuais, e criticou inclusive o modelo francês: "Temos políticas de arte bem fortes, mas não temos políticas culturais".
Alfredo Manevy, do Ministério da Cultura, disse que a intenção do encontro era o de "olhar para a frente, fazer as propostas do futuro", porque está na hora de as instituições culturais planejarem com antecedência suas ações, com "plena confiança" num cenário mais perene e equilibrado. Manevy acredita que a instituição do novo Fundo Nacional de Cultura, com recursos diretos "blindados" pelo orçamento federal (livres de remanejamento), possibilitam essa confiança.
O mecanismo, semelhante aos endowments, prevê a criação de fundos setoriais que serão geridos já a partir deste ano pelo Ministério da Cultura. José Luiz Herência, Secretário de Políticas Culturais do MinC, anunciou que o governo federal quer que o modelo seja adotado em todo o País em níveis de Estados e Municípios.
O Ministério da Cultura pretende antecipar os recursos do novo Fundo Nacional de Cultura antes mesmo de a reforma da Lei de Incentivo ser aprovada pelo Congresso. Tem cerca de R$ 250 milhões para os novos editais. As reuniões dos comitês técnicos do fundo setorial acontecerão em Brasília entre os dias 08 e 10 de setembro. Cada setor tem seus representantes, e alguns já estão escolhidos, como por exemplo o Fundo Setorial das Artes Cênicas, com Ermínia Silva (Circo), Henrique Rodovalho (Dança) e Eduardo Barata (Teatro).




terça-feira, 3 de agosto de 2010

1ª Reunião do II Semestre de 2010!

DATA: 28/08
HORÁRIO: 9:30h
LOCAL: Biblioteca, sala 3.

PAUTA: Discutir a respeito da ANPUH/RS e sobre a Profissionalização do Historiador; preparar uma exposição.

Monitores da UNIFRA na ANPUH/RS -

Junto a foto, nossos agradecimentos a todos que se esforçaram e deram um pouco de si, nesta semana de trabalho!!