quarta-feira, 1 de junho de 2011

V SEMINÁRIO INTERNACIONAL EM MEMÓRIA E PATRIMÔNIO - SIMP

V SIMP - Seminário Internacional de Memória e Patrimônio

memória e esquecimento



    O Esquecimento passou a ser objeto das preocupações contemporâneas a partir de algumas reflexões teóricas relacionadas sobretudo com o Holocausto e a memória. 
    Muitas vezes abordado como patologia moral, foi vinculado aos acontecimentos dos anos 1980 referentes aos desvelamentos dos processos do genocídio judaico, encontrando na legislação internacional sobre a imprescritibilidade de crimes contra a humanidade, a expressão mais clara de um “dever de memória”.
    A 5ª edição do Seminário Internacional em Memória e Patrimônio terá como tema central a questão do esquecimento e seu lugar nas sociedades contemporâneas.
Objetiva-se com esse evento, 
  1. Propor uma reflexão sobre o Esquecimento como um fenômeno social e cultural, buscando entender suas diferentes manifestações e lugares nas sociedades contemporâneas.
  2. Analisar formas de esquecimento sob o ponto de vista do sujeito e de sociedades, refletindo sobre as diferentes formas e estratégias usadas por grupos para neutralizar, encobrir ou mesmo suportar o passado.
  3. Compreender as situações contemporâneas de saturação memorial (no sentido de um excessivo peso do passado) não como antípodas mas como formas subliminares de esquecimento.
  4. Conhecer algumas políticas de memória e esquecimento no Brasil contemporâneo com ênfase na discussão atual sobre a recuperação das memórias do período militar, anistia e revisão da lei de anistia.
  5. Analisar o papel que cumprem os Memoriais e Museus de Memória no Brasil, América Latina e Europa, buscando entender como esses lugares se transformam também em formas de expressões de busca pela justiça e direito ao passado.
  6. Conhecer, através de casos como os de escavações de lugares da escravidão e de locais de enterramento clandestino de presos políticos dos regimes militares, o lugar do conhecimento e prática da Arqueologia como instrumento de desvelamento do esquecido. 

    O V SIMP traz o tema do Esquecimento em suas múltiplas abordagens e em sua relação com eventos coletivos dolorosos e traumáticos, processos contemporâneos de superação do esquecimento como forma de justiça e recuperação da verdade e intervenção do conhecimento científico revelando os vestígios materiais desse passado submerso como é o caso da Arqueologia da escravidão e forense.

INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES: http://simp.ufpel.edu.br/apresentacao/introducao

segunda-feira, 30 de maio de 2011

REUNIÃO TRANSFERIDA:

Data: 08/06/2011
Local: LAHIS
Horário: 16:30h
Pauta:

BRESCIANI, Stella. NAXARA, Márcia (org.).  
Memória e (res)sentimento: indagações sobre uma questão sensível. Campinas: Editora da UNICAMP, 2001.

Resenha do livro disponível em: 
http://www.comciencia.br/resenhas/memoria/memoria.htm

domingo, 8 de maio de 2011

Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos

ABREU, Regina; CHAGAS, Mário (orgs.). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. 2ª Ed. – Rio de Janeiro: Lamparina, 2009.


CARVALHO, Tamiris[1]
ROSSI, Daiane Silveira²

O livro “Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos” que será resenhado subdividem-se em cinco blocos temáticos: I- Patrimônio, natureza e cultura; II- Memória e narrativas nacionais; III- Memória e narrativas urbanas; IV- Memória e etnicidade; V- Memória e reflexidade. Os artigos que compõem os eixos temáticos são frutos de seminários do Programa de Pós- graduação em Memória Social (PPGMS) e do Centro de Ciências Humanas da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio); de reuniões da Associação Nacional de Pós- Graduação em Ciências Sociais e da aula inaugural do PPGMS do ano de 2000. Atualmente na sua 2ª edição, publicada em 2009, esta obra merece destaque por propor novos olhares para a relação entre natureza e cultura, propiciando a compreensão entre patrimônio e memória como uma construção que se faz a partir do intangível.   
Em “Patrimônio, natureza e cultura”, primeiramente o autor José Reginaldo Gonçalves aborda o que é patrimônio, onde a noção do mesmo se confunde com bens móveis, no entanto, considera-se a música, a dança, culinária, ou seja, bens imateriais também como patrimônio. Em seguida temos o artigo de Regina Abreu onde a autora procurou destacar o histórico da noção de patrimonial no mundo e salienta os debates atuais a respeito de patrimônio genético, através da biodiversidade. Márcia Sant Anna também aborda o histórico do patrimônio, porém tratando-se de Brasil, através da concepção  andradianas. Ainda tratando-se de patrimônio cultural brasileiro, Maria Cecília Londres Fonseca az um retrospecto do sentido que os monumentos expressam na população, a maneira extra textual com que eles os atingem, ou seja, o processo histórico que representam. Rubem George Oliven em seu artigo relata como se deu a legislação patrimonial no Brasil, com ênfase aos debates atuais sobre a definição dos bens imateriais. Regina Abreu menciona o programa criado pela UNESCO, intitulado “Tesouros humanos vivos”, que definiu como ação prioritária a valorização dos mestres em diferentes ofícios. No último capitulo Mário Chagas, para encerrar este bloco, trata os bens tangíveis e intangíveis, defendendo a ideia de preservar não apenas os bens materiais como também os bens imateriais.
 “Memória e narrativas nacionais”, o primeiro capitulo de Myrian S. dos Santos, a autora menciona a criação dos primeiros museus brasileiros cujos objetivos eram a exaltação das monarquias, ou seja, museus com caráter nacionalista. O texto de Mário Chagas enfatiza a memória política e política de memória no início da primeira república, onde o mesmo analisa a pintura histórica de Aurélio de Figueiredo, denominada “Compromisso Constitucional” de 1896.
 “Memórias e narrativas urbanas”, José Reginaldo Santos Gonçalves postula as relações entre os museus e os espaços urbanos. Para isso vai tratar de três conceitos básicos: narrador, narrativa e informação, relacionando-os com dois personagens típicos das metrópoles o flâneur e o “homem da multidão”, que juntos representam dois públicos bem distintos dentro do museu-narrativo e a flâneire. Todas essas correlações foram elaboradas para demonstrar as relações que existem entre visitante e a museologia. Já o texto de Vera Beatriz Siqueira, vai dar o exemplo de um museu inserido propositalmente em um local urbano privilegiado, onde a vista que se tinha de lá pudesse ser mais um “objeto museal” de sua coleção: o museu do açude / RJ. Na sequência, o artigo de Cláudia Cristina e Mesquita Garcia Dias também aborda aspectos da identidade carioca, através da criação do Museu de Imagem e do Som (MIS) ou Museu de Fronteira, no entanto um espaço propício para exaltar a cidade e ser memorialista, adequou-se a um caráter de regionalismo impar, através da negação do regional. 
 “Memória e etnicidade”, em seu primeiro artigo, de José Ribamar Bessa Freire, irá mencionar as experiências indígenas como forma de organizar a memória e revigorar a identidade dos índios: Museu Magüta e a Embaixada dos povos da floresta; duas grandes exposições Museu Amazônica e o Museu Paraense Emílio Goeldi e dois projetos Museu aberto do descobrimento e o Museu do índio de Brasília. No último texto desse eixo, de James Clifford, o autor destaca experiências de museus britânicos que evidenciam a cultura indígena de maneira a romper paradigmas de preconceitos. Além de exemplificar algumas exposições através de uma museografia contemporânea e inovadora.
Por fim, “Memória e reflexidade” contêm apenas o artigo de Luiz Fernando Dias Duarte, onde menciona o ensaio teórico a respeito de memória através de comparação de culturas e reflexões sobre a função que a memória exerce na sociedade.  
Através da análise do livro resenhado, concluímos a relevância que a obra possuí para assuntos relacionados ao histórico da preservação do patrimônio, às novas tendências patrimoniais, através de museus envolvendo diversas etnias, além de tratar de assuntos que estão em voga a respeito da salvaguarda de bens imateriais.


[1] Integrantes do grupo de estudos: Patrimônio e Memória: casos e descasos.

Os Museus Brasileiros: Uma Proposta A Ser Apreciada

Centro Univeristário Franciscano
Grupo de Estudos Memória e Patrimônio: Casos e Descasos
Franciele Roveda Maffi (Pós-Graduanda em Patrimônio Cultural e Identidades)

Os Museus Brasileiros: Uma Proposta A Ser Apreciada

SEGRE, Roberto. Museus Brasileiros= Brasilian Museums/ Roberto Segre; fotografias/ photos: Leonardo Finotti; versão em inglês/ English version: Sérgio Moraes- Rio de Janeiro -Viana & Mosley, 2010.

Falar, pensar ou até mesmo escrever sobre os museus durante a história da humanidade, parece ser uma temática que causa um certo estranhamento. O senso comum identifica os museus como espaços de lembranças, lugares que guardam coisas velhas e perdem-se ao longo do tempo. Essa ideia é mantida até a atualidade e é resquício de um passado, que perdura por anos, onde as mentalidades levam tempo para modificar-se. Neste sentido, os museus eram designados nos século XVI e XVII, como gabinetes de curiosidades em que se colecionavam uma multiplicidade de objetos raros e, sem muita expressão cultural. A ideia que propagava desses espaços de preservação da memória, eram de imensas construções edificadas, que tornavam-se grandes depósitos com um excessivo acúmulo de bens materiais.
Portanto, os conceitos pré-estabelecidos acerca dos espaços museológicos vêm se transformando, tanto por parte das pessoas que visitam, como dos profissionais que desempenham as atividades que visam a preservação. Cabe destacar, que a consciência de uma nova museologia (1960), não despontou de um momento para outro, existe uma trajetória de estudos e pesquisas, que rompem gradativamente com os antigos paradigmas acerca do que é realmente um museu atrativo e acolhedor. O que era apenas grandes prédios no início do século XX, instituições de representação da cultura burguesa e de cunho positivista, presentemente passa a ser espaço de sociabilidade, interatividade e construção do conhecimento.
Com implementação das políticas museológicas (2003), outras idéias foram e estão sendo fomentadas acerca das instituições, como o incentivo à publicações acadêmicas, o surgimento de cursos de graduação e pós-graduação na área, bem como projetos que visam a criação de museus que trazem á tona a questão do antigo, concomitante ao pós-moderno e inusitado. Para abordar essa temática, já explicitada em breves palavras, tomou-se como aporte a obra Os Museus Brasileiros de Roberto Segre, que enfatiza a diversidade cultural da nossa sociedade e que é manifestação das comunidades mais primitivas que habitaram o nosso país. Por sua vez, o autor traz ao leitor as contribuições que essas inúmeras etnias trouxeram para o território nacional, expressões de identidade de um povo que se unifica por sua multidiversidade, e que na atualidade podem ser visualizadas e apreciadas nas instituições museológicas espalhadas nos quatro cantos do Brasil. Partindo da obra mencionada acima, destaca-se a preocupação do autor em dedicar-se a escrita da temática os museus, em especial os brasileiros. Portanto, é compreensível a explicação dessa abordagem teórica, por parte do autor. No entanto, por ser um italiano, traz em seus escritos o olhar do estrangeiro europeu, onde apresenta as vivências dos grandes centros, como uma referência na releitura dos espaços culturais brasileiros. Além disso, destaca-se a formação acadêmica de Segre, professor renomado da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ; consultor da Faculdade de Havana em Cuba e Doutor em planejamento regional e urbano pela UFRJ. Tem na sua trajetória uma vasta produção de obras que enriquecem o cenário arquitetônico do país, ligados principalmente as experiências de edificações que contrastam o obsoleto esquema de museu passivo, criando a compreensão de museu interativo.
Uma passagem que chama atenção ao dedicar-se a leitura dessa obra, é a metodologia que a constitui, a organização em artigos sobre os museus brasileiros, faz com que o leitor se apaixone pela proposta de conhecer os museus, e mais do isso apreciá-los.
As imagens fotográficas também tornam-se um ponto positivo e de suma importância, pois servem de referencial visual para compreender os museus, as fachadas, a arquitetura de interiores e a riquezas nos detalhes das exposições. O autor parte do principio da reestruturação de alguns museus brasileiros, que foram alojados em prédios que tinham alguma funcionabilidade em outros momentos da história, como é o caso do museu de Língua Portuguesa, situado na cidade de São Paulo. Um ponto que desperta interesse neste museu, é a estrutura física que abriga a exposição do acervo. Um lugar que remete a memória tanto individual quanto coletiva, pois através do prédio, visualiza a antiga estação ferroviária, conhecida por Estação da Luz de São Paulo. Já na parte interior, a exposição é alicerçada por uma museografia de caráter tecnológico, os aparelhos mais modernos e avançados possíveis, no que implica em equipamentos de audiovisual e comunicação. Outro ponto, de destaque para o Segre em seus escritos durante o livro, é estabelecer acentuadamente essa relação de manter a integridade daquilo que foi construído há séculos, contrastando com o contemporâneo e científico. O autor evidencia na sua obra, a concepção de que para construir o novo, não necessariamente precisa romper com o velho. Como acontecem com os centros de preservação histórica (os museus, arquivos, bibliotecas, casas de memória e prédios) acabam por ser esquecidos, porque perdem a importância para seu tempo. Encontrando soluções rápidas e momentâneas para esquecer o passado, com a destruição desses espaços, através da destruição, o descuidado e a falta de zelo por parte de quem os gerencia. Portanto, isso acontece porque ainda existe uma escassez de ações que matêm a integridade física e histórica desses centros. Então, essa literatura museológica vêm contribuir como um arcabouço teórico, para aqueles que estão à frente desses centros, fazendo colocar em prática a explicação de que os museus carecem de uma nova releitura expográfica, sem perder a essência que é por excelência a história.
Além dos itens apontados anteriormente, outro ponto que corroboro com o autor é a ênfase ao Museu do Pão, na serra gaúcha. Nesse aspecto Segre destaca vários pontos a serem considerados como primordiais ao preservar um bem cultural ou patrimônio material e imaterial. Começamos destacando a ideia de se preservar a fachada de um antigo moinho, que é símbolo de representatividade da economia do imigrante italiano, a produção do trigo que servia na fabricação dos pães e que alimentavam as famílias. Como esse espaço pode-se instigar a reflexão do visitante, partindo da ideia de preservar.  Manter a integridade do prédio significa relembrar o passado dos imigrantes e sua forma de sobrevivência. Segundo ponto de destaque é o envolvimento dos acadêmicos do curso de arquitetura da Universidade de Caxias do Sul, na reestruturação do prédio, mantendo a arquitetura vernácula e preservando a estrutura física, mais próxima a realidade na qual foi construída. E o terceiro aspecto, o salão de exposições e oficina de panificação, onde são colocadas as peças que faziam parte do trabalho cotidiano do imigrante e se ensina o visitante a fabricar o pão, relembrando como os antepassados ítalos, produziam a alimentação.
Ao me deparar com essa obra, e poder apreciá-la detalhadamente, através dos seus escritos, da exposição dos museus brasileiros e das ilustrações, destaco a grandeza de quem a escreve, mais do que isso a importância que essa produção científica vem a ter como referência para a nova museologia. Essa obra, no entanto, vêm ser um a pórtico para aqueles (as), que desconsideram o antigo, o velho, quando querem idealizar o novo, o contemporâneo. Os museus têm os resquícios do passado, porém não são apáticos ao tempo presente. 

sábado, 12 de março de 2011

Mini-curso: SEGURANÇA EM ACERVOS


Datas: 13, 14 e 15 de abril de 2011
Local: Sala Oeste do Santander Cultural (Rua Sete de Setembro 1028, esquina General Câmara – Praça da Alfândega, Porto Alegre)
Horário: 14hs às 18h15h
Carga horária: 4hs por dia (12 horas)

Vagas limitadas!

Ministrante:

Solange Rocha – Conservadora e restauradora do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST), Coordenadora Geral da Política de Preservação de Acervos Institucionais e Coordenadora do Curso de Segurança de Acervos Culturais do MAST.
Ementa

Conceitos de segurança: patrimonial, empresarial e mecânica. Ações preventivas: roubo, furtos, incêndio e vandalismo. Diagnósticos e mapeamento das áreas de risco dos museus. Treinamento e sensibilização dos funcionários. Prevenção e combate a incêndio. Monitoramento eletrônico. Controle de acesso de público às áreas restritas. Segurança nas áreas expositivas e nas reservas técnicas. A documentação como segurança: inventário, catalogação e registro fotográfico. Segurança das Pessoas. Laboratório: plano de segurança.

Inscrições:

Valor: R$ 45,00 até 08 de abril de 2011

1 – No Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul (MUHM) – Avenida Independência, 270 Centro Histórico, Porto Alegre;

2 – Depósito bancário – Associação dos Amigos do MUHM, Banco do Brasil Agência 1249-1 C.C 33061-2.

Após 08 de abril R$ 55,00 (havendo vagas)
Basta enviar os seguintes dados, acompanhado de comprovante de depósito para gtacervos@gmail.com

Nome:

Instituição:

Endereço para correspondência:

Telefone:

E-mail:

Ou preencher ficha no ato da inscrição no Museu de História da Medicina do Rio Grande do Sul (Avenida Independência, 270 Centro Histórico, Porto Alegre)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Curso de Restauração e Conservação de Móveis e Objetos em Madeira

03.02.2011 a 06.04.2011

Instrutor:
 Eduardo de Castro Menna Barreto
Período de realização: abril a julho de 2011
Carga horária: 60 horas/aula = 15 encontros


Turma de quarta-feira:
Horário: 08h às 12h
Início das aulas: 13 de abril de 2011
Término: 13 de julho de 2011

Turma de quinta-feira:
Horário: 13h30min às 17h30min
Inicio das aulas: 14 de abril de 2011
Término: 28 de julho de 2011

Turma de sábado: (mínimo 10 alunos para abrir a turma)
Horário: 08h30min às 12h30min
Inicio das aulas: 16 de abril de 2011
Término: 30 de julho de 2011


Conteúdos programáticos
- História do mobiliário;
- Estilos de móveis;
- Terminologia do mobiliário;
- Carta de Veneza e os critérios de restauração;
- Tipos de ferramentas: utilização e manutenção (utensílios de medição e traçagem, ferramentas de corte, ferramentas de furar, ferramentas de desbastar e alisar, ferramentas de percussão, ferramentas auxiliares);
- Madeira – origem;
- Madeira ideal;
- Tipos de madeira: características e problemas;
- Características da madeira;
- Descupinização;
- Remoção de tinta;
- Técnicas de transformação;
- Técnicas de ligação – sambladura;
- Síntese de restauração de estruturas em madeira;
- Técnicas de acabamento;
- Substituição de lâminas em móveis;
- Saída de campo;
- Utilização de anilinas na tonalização;
- Limpeza e acabamento em metal para dobradiças e puxadores;
- Ficha de restauração;
- Exposição das peças restauradas*.


*
Todas as peças restauradas durante o curso fazem parte do acervo do CHC.
Período de inscrições:03 de fevereiro até 06 de abril de 2011

Investimento: R$ 500,00*
Parcelamento: 4x - Entrada + 30, 60 e 90 dias - cheque
10% de desconto para pagamento à vista

*Neste valor estão inclusos o material didático e todos os produtos necessários para os processos de restauração e conservação.

Certificado: 
exige-se 75% de presença

Coordenação: Rosani Maria Porto Silveira
Informações: Centro Histórico Cultural Santa Casa

IX Semana Nacional de Museus



Prorrogadas as Inscrições

A data para inscrição dos museus interessados em participar da 9ª Semana Nacional de Museus foi prorrogada até dia 27 de fevereiro. As instituições devem preencher o formulário disponível no site www.museus.gov.br. O museu que tiver alguma dúvida ou quiser mais informações pode enviar e-mail para cpgii@museus.gov.br ou ligar para (61) 2024-4121 ou 2024-4137.
O tema da 9ª Semana Nacional de Museus é Museu e Memória.
Lidar com a memória de modo crítico é um desafio para os museus contemporâneos. Como disse a presidenta Dilma Roussef, em Porto Alegre, no Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto: “A memória é uma arma humana para impedir a repetição da barbárie, é isso que é a memória. (...) no Brasil, o dever de memória é algo indissociável do dever de festejar a vida”.
Desde 2003, quando foi lançada, a Semana Nacional de Museus já conta com mais de 9.000 eventos como seminários, shows, exposições, visitas guiadas, palestras, exibição de filmes e documentários, entre outros. A Semana Nacional de Museus tem-se mostrado um efetivo instrumento de divulgação dos museus ao mobilizar e apresentar uma programação comum que chama a comunidade a refletir, discutir e trocar experiências sobre temas da contemporaneidade, revelando a importância das instituições museológicas para o desenvolvimento da sociedade. 
Participe! Não deixe de inscrever seu museu na 9ª Semana Nacional de Museus.

Fonte: www.museus.gov.br

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Leituras para a próxima reunião!

Colegas!
Abaixo seguem os livros, com a chamada na biblioteca da UNIFRA, que deverão ser lidos e resenhados para discussão na próxima reunião. 


Museus brasileiros = Brazilian museums / Roberto Segre ; fotografias/photos Leonardo Finotti - Chamada: 069(081) / S455m


Memória e patrimônio : ensaios contemporâneos / Organizadores Regina Abreu, Mário Chagas - Chamada: 351.853 / M533


Próximo encontro:


Data: 19/01/2011
Horário: 14h30
Local: LAHIS

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Revista Patrimônio e Memória da UNESP


Já está disponível online a revista Patrimônio e Memória do Centro de Documentação e Pesquisa da UNESP/ASSIS. 


Neste site é possível acessá-la
http://www.cedap.assis.unesp.br/patrimonio_e_memoria/patrimonio_e_memoria_v6.n2/home.html


A revista traz como atrações:
DOSSIÊ 1: MUSEUS BRASILEIROS E SEUS PROJETOS
DOSSIÊ 2 – AS MULHERES EM CENA
ARTIGOS
RESENHAS
COMUNICAÇÃO DE PESQUISA


Vale a pena conferir!!!

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Próxima reunião!!!

Reunião: 16/11/2010


Horário: 17h

Sala: LAHIS

Prédio 17, Conj. III

Pauta:


1) Lista de bibliografia solicitada na reunião de 18/10;

2) Síntese da participação no SEPE/2010;

3) Evento em que o grupo participou/2010;

4) Publicações/2010;

5) Atualização do Currículo Lattes.

Acadêmicos:

1) DAIANE SILVEIRA ROSSI

2) DANIELA SILVEIRA

3) HENRIQUE CORRÊA LOPES

4) RENATO SILVA CRUZ

5) TAMIRIS CARVALHO.

Acadêmicos convidados:


2º. semestre/2010 (interessados em fazer parte do grupo supracitado).